Ramires é uma das opções de Dunga (Crédito: Ari Ferreira)
A menos de uma semana da estreia na Copa, Dunga ganhou uma dúvida saudável, em pelo menos duas posições no meio de campo. Nos treinos e nos amistosos, as formações opcionais renderam mais do que o time que era projetado para o Mundial. São algumas das variações que o técnico pode utilizar para deixar o time com diversas caras.
De acordo com Dunga, ele precisa de alternativas para deixar o time com outras caras durante o jogo. Seriam estas as cartas na manga para suprir a falta de peças de maior qualidade no setor de criação. A julgar pelo amistoso contra a Tanzânia e pela trajetória na Seleção, ele parece estar no caminho certo.
– Eu trouxe um grupo com jogadores de diversas características, para serem aproveitados no momento oportuno. São pedidas variações, as variações estão aí. Dependendo do adversário, da característica, podemos mudar o ritmo do jogo. Tenho de ter uma equipe-base e ter peças para mudar durante o jogo – explica, deixando claro o seu pensamento de não mexer no time, ao menos por enquanto.
Mas é o próprio técnico que sempre teve o discurso de que “os jogadores é que se escalam, não o técnico”. Nos treinos, o time titular não consegue criar e até agora não marcou um gol em coletivos. Nos amistosos, o mesmo problema se repete. Enquanto os titulares parecem segurar o ritmo, poupando-se para o jogo de terça-feira, os reservas mostram muita disposição e um futebol bem mais agradável. E não será surpresa se as camisas dos titulares mudarem de dono em breve.
Nenhum comentário:
Postar um comentário