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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Leo Santos pode disputar título na Inglaterra


Por Guilherme Cruz

Fotos divulgação

O faixa-preta Leonardo Santos fez sua estreia nos palcos ingleses no último sábado, com vitória sobre o atleta local Jason Ball no BAMMA 6, e já pensa no cinturão da categoria. “Eles tinham dito que essa luta seria a escolha do desafiante para o título, então eu só estou esperando a confirmação. Espero que eles me convidem para lutar contra o campeão logo”, disse o lutador à TATAME, já de olho no possível combate contra Robert Sinclair. Confira abaixo uma entrevista com o lutador, que falou sobre a vitória no BAMMA, seus planos para o futuro e muito mais.

O que você achou da luta?

Eu achei a luta bem tranqüila. Apesar de ter passado um pouco mal durante a luta, achei que o controlei o tempo todo. Achei que poderia ter lutado bem melhor do que lutei, posso ser muito mais do que apresentei.

A luta foi mais dura do que você esperava?

Cara, eu sabia que ele era bom na parte em pé e que não tinha tantos recursos no chão, mas eu esperava finalizar ele, pelo que eu já tinha visto. Mas foi como eu disse, passei um pouco mal e não lutei metade do que posso lutar. O bom é que em nenhum momento a luta fugiu do meu controle, mas em alguns quesitos na luta eu realmente não me entendi. Coisas que no treino eu não erro, lá na hora não saiu do jeito que eu planejei, mas está bom. O que valeu foi a vitória e a experiência de ter lutado em um evento internacional e em um cage.

O que você achou do BAMMA? A estrutura do evento te impressionou?

O evento é bem legal, bem organizado, passando ao vivo para toda a Inglaterra e lotado, e os caras são bem gente boa, te tratam super bem. É bom ver um evento assim, espero que ele só cresça, e eu junto com eles.

Antes da luta, você disse que esperava ter uma chance no mercado americano. Após a experiência na Inglaterra, você vê esse novo mercado como um lugar bom para construir a sua carreira?

Cara, eu achei que isso ser brabo lutar aqui, ainda mais com a torcida contra, mas foi super tranquilo, tinham vários brasileiros aqui, fora que os ingleses adoram os lutadores brasileiros e respeitam muito. Eu vou te dizer que adorei lutar aqui e espero ser o campeão do BAMMA um dia.

Eles disseram se você volta? Como é o seu contrato com eles?

Bom, depois da luta eles falaram que eu voltaria. Antes, eles tinham dito que essa luta seria a escolha do desafiante para o título, então eu só estou esperando a confirmação. Espero que eles me convidem para lutar contra o campeão logo.

O atual campeão é o Robert Sinclair, que não luta desde sua primeira defesa de título, em maio de 2010, pois as duas lutas que estavam marcadas foram adiadas (por lesão do oponente e mal tempo na cidade). Você o conhece?

Cara, eu vi que ele é o campeão, mas não sei muito sobre ele. Vou esperar eles me confirmarem para começar a estudá-lo, mas sei que vai ser uma luta dura e eu vou me preparar muito pra chegar lá 100% e conseguir esse cinturão.

Tibau está ‘preparado para tudo’ no UFC 130


Por Marcelo Barone

Foto UFC

Bart Palaszewski, Rafaello Trator ou qualquer outro adversário. Não importa. Gleison Tibau está preparado para lutar contra quem cruzar o seu caminho. Em entrevista por telefone à TATAME, o lutador brasileiro, que ficou sabendo da substituição do polonês por seu compatriota na semana passada, afirmou que a proximidade do UFC 130, marcado para este sábado, em Las Vegas, não permitiu a realização de um esquema de treinos mais aprofundado para o combate.

“A luta mudou faltando 10 dias, não tive que mudar muito a estratégia porque eu estava preparado para tudo. Estava preparado para quem viesse, bem treinado para todo tipo de jogo. Era perder peso e manter o treinamento com Boxe, Wrestling e Jiu-Jitsu. Estou forte nessas três modalidades”, declarou.

A quatro dias de entrar no octógono, Tibau está tranquilo. Nem mesmo o fato de precisar baixar de peso para se enquadrar na sua categoria até 70kg preocupa o atleta do Rio Grande do Norte. “A gente está aperfeiçoando nessa questão cada dia mais. Tenho sete quilos para perder, mas isso para mim é tranquilo. Vou estar no peso com certeza”, garante.

No intervalo de seu treinamento na American Top Team, nos Estados Unidos, Tibau comentou ainda a declaração de Rafaello Trator à TATAME, de que virá com a “força do cuscuz de Pernambuco”.

“(risos) Eu respeito muito os caras do Nordeste, que tem um povo guerreiro... Ele é meu conterrâneo, um atleta bastante forte, mas vamos ver na hora da luta quem vai estar mais forte”, disse Tibau, que analisou sua categoria, cuja luta pelo cinturão, entre Frankie Edgar e Gray Maynard, foi adiada em razão da lesão de ambos.

“Com o (Frankie) Edgar parado, com certeza vai ser bom. Essa categoria tem muitos atletas completos. Estamos sempre lutando, a categoria não para e vai ser bom para a gente. O UFC está me escutando, pedi uma luta e no primeiro semestre vou fazer duas. Quero fechar o ano com quatro”.

Parceiro de treinos de Thiago Pitbull, o potiguar ainda deu “pitaco” sobre a luta do amigo, e afirmou que ele vai nocautear Ricky Story, cuja luta também acontece neste sábado. “O ‘Pit’ faz uma preparação há mais tempo que eu. Ele está treinando há três meses, bem no peso e fisicamente. Vem crescendo muito nos treinos e aposto em nocaute dele”, assegurou.

Demian quer usar 'armas novas' com Muñoz


Por Erik Engelhart

Foto UFC

Embalado por duas vitorias, após ser derrotado por Anderson na disputa pelo cinturão dos pesos médios, Demian Maia enfrentará o filipino Mark Muñoz, no dia 11 de junho, no UFC 131, que acontecerá no Canadá. O faixa-preta está realizando a parte final do seu treinamento em Salvador, na Bahia, e em entrevista à TATAME, analisou as possibilidades do combate.

“Comigo ele vai ter duas opções: ou vai querer trocar em pé, ou, se ele quiser me botar pro chão, vai tentar trabalhar no ground and pound, como ele sempre faz”, comentou Demian, que prometeu novidades. “Estou com umas armas novas aí, espero poder usá-las na luta”, revelou. O paulistano acredita que Mark Munoz será um adversário mais difícil do que Kendall Grove, a quem Demian derrotou em sua última luta, mas não teme o ground and pound do filipino.

“Eu venho treinando muito por baixo, eu faço Jiu-Jitsu há muitos anos e a única diferença é a que no Jiu-Jitsu a gente não trabalha a guarda para se defender de socos quando está por baixo. Ele é um campeão americano de Wrestling, é um cara que já foi top no esporte dele. Já nocauteou o Kendall Grove, que eu derrotei na decisão unanime dos juízes, é um cara que merece ser respeitado, um grande desafio”, analisou o faixa-preta.

Clique aqui para conferir a entrevista completa com Demian Maia, que falou sobre a possibilidade de descer para os meio-médios, ressaltou a importância do Wrestling como aliado do Jiu-Jitsu, entre outros assuntos.

Erick Silva enfrenta Mike Swick no UFC Rio


Por Guilherme Cruz

Foto Eduardo Ferreira

Grande promessa do MMA nacional, Erick Silva assinou contrato com o UFC, e sua estreia será no card mais concorrido dos últimos tempos. O lutador vai enfrentar Mike Swick no UFC Rio, evento programado para o dia 27 de agosto na HSBC Arena.

Invicto no MMA com 11 vitórias, Erick Silva conquistou seis de seus triunfos por finalização e dois por nocaute, deixando apenas três lutas na mão dos jurados. No outro lado da jaula estará Swick, companheiro de treino de Jon Fitch e Josh Koscheck, que não atravessa boa fase. Após vencer nove de 10 lutas no UFC, perdendo apenas para Yushin Okami, quando ainda lutava como peso médio, Mike perdeu para Dan Hardy e acabou finalizado por Paulo Thiago.

Com a novidade, o UFC Rio já conta com 10 lutas programadas para o dia 27 de agosto, com 11 brasileiros convocados.

CARD ATUAL (sujeito a modificações):

UFC 134: Rio

HSBC Arena, Rio de Janeiro, Brasil

Sábado, 27 de agosto de 2011

- Anderson Silva enfrentará Yushin Okami;

- Maurício Shogun enfrentará Forrest Griffin;

- Rodrigo Minotauro enfrentará Brendan Schaub;

- Edson Barboza Junior enfrentará Ross Pearson;

- Paulo Thiago enfrentará David Mitchell;

- Thiago Tavares enfrentará Spencer Fisher;

- Luiz Cane enfrentará Stanislav Nedkov.

- Yuri Marajó enfrentará Mackens Semerzier;

- Rousimar Toquinho enfrentará Alexandre Cacareco;

- Erick Silva enfrentará Mike Swick.

Bitetti Combat define lutas de GP até 84kg


Foto Eduardo Ferreira

O Bitetti Combat Cup acontece no dia 18 de junho, no Clube do Botafogo, no Rio de Janeiro. Como grande atração, o GP 84kg em que o lutador precisará fazer três lutas para ser campeão. Organizador do evento ao lado de Fernando Chacur, Amaury Biteti explica os planos para a temporada.

“Preparo um grande show para o final do ano, mas, antes, vamos selecionar alguns dos melhores lutadores do Brasil para fazer parte desse card grandioso, é essa a nossa proposta”, diz. “Teremos no GP atletas que vêm fazendo bonito no Brasil como o invicto Bruno Carioca; o campeão do Shooto Carlos Índio; o Julio Cesar, que acaba de vencer o GP do WOCS; o experiente Danilo Moto-Serra; além de atletas promissores como Mateus Serafin, Rafael Macuco, Vitor Nóbrega e Angel Orellana. Além disso, em breve anunciaremos uma superluta”, completa Bitetti.

CARD ATUAL (sujeito a modificações):

Bitetti Combat Cup 9

Clube do Botafogo, Rio de Janeiro

Sábado, 18 de junho de 2011

GP até 84kg:

- Julio Cesar enfrentará Rafael Goulart;

- Carlos Índio enfrentará Danilo Moto-Serra;

- Mateus Serafin enfrentará Angel Orellana;

- Bruno Carioca enfrentará Vitor Nobrega;

Luta reserva:

- Gersinho Silva enfrentará Celso Lourinho.

Couture e o fôlego da velha escola no MMA


Por Fernando Zanchetta, do Yahoo! Brasil

Foto UFC

Randy “The Natural” Couture rompeu barreiras e se aposentou das competições de MMA após a derrota por nocaute para Lyoto Machida (UFC 129, em abril), com embasbacantes 47 anos de idade. Inovador no sentido literal da palavra, wrestler nato e com experiência de sobra nas principais competições mundiais da modalidade, a longevidade na carreira do MMA, iniciada aos 33 anos, sempre foi envolvida por tom ideológico e ativa em larga escala pelo puro gosto de se manter competitivo.

Ex-campeão dos meio-pesados (até 93kg) e pesados (até 120kg), integrante do criterioso Hall da Fama do UFC, Couture aprimorou sólidas características do padrão de luta com o passar do tempo. Nas entrelinhas, representa um dos últimos suspiros da velha geração do esporte e levanta constantemente a questão do “quando parar”. Quais seriam os limites?

Ainda há contemporâneos da Randy na ativa, como Dan Henderson (40 anos, campeão meio-pesado do Strikeforce) e a lenda Dan Severn. O primeiro, um exemplo de vivência que impressiona pela devoção e ritmo imprimido nos combates. O segundo é recordista: aos 52 anos, ainda disputa campeonatos menores nos Estados Unidos apenas em busca de marcas impressionantes, como a da centésima vitória (está com 99).

Um pouco mais para trás, o ídolo russo Fedor Emelianenko, 34 anos, busca a motivação incessante para tentar voltar aos trilhos. Derrotas recentes para os brasileiros Fabrício Werdum e Antonio “Pezão” o fazem anunciar afastamento das competições com frequência. Muitos dizem que os dois resultados negativos estão bem longe de abalar qualquer aspecto da carreira brilhante no passado. Mas o que repercute no MMA atual é o imediatismo, muitas vezes cruel. Fedor parece cansado, apático e dá impressão de seguir no jogo (tem combate pré-marcado contra Henderson, pelo Strikeforce, sem data definida) apenas para alimentar resquícios do ego vencedor e incontestável de outros tempos.

Mirko “Cro Cop” desponta como a controvérsia em pessoa. Bem distante das atuações de gala comuns há alguns anos, o striker croata acumula apresentações monótonas e derrotas no UFC, sempre seguidas de intenções declaradas de parar. Mas bastam alguns dias para o vermos alimentar boatos de quem pode enfrentar este ou aquele oponente e que vai rever aspectos do treino para se sairá melhor na próxima oportunidade.

Os irmãos Nogueira merecem ser citados, mas em outro sentido. Ambos ainda não falam em aposentadoria, mas passam por momentos de recuperação. Ainda em busca de regularidade no Ultimate, Rogério Minotouro provavelmente dará a última cartada no evento contra Rich Franklin (UFC 133, agosto). Minotauro terá pela frente Brendan Schaub no evento seguinte (134, no Rio de Janeiro) e terá de comprovar boas condições após as delicadas cirurgias de quadril e joelho a que se submeteu.

Dentro do contexto moderno, os atletas dificilmente atingirão marcas semelhantes à de Couture e Severn. Prova disso é que, dos atuais sete campeões do UFC, três estão afastados por lesões graves ou processos de recuperação, o que força remodelar frequentemente os cards dos próximos eventos.

Com o aumento frenético da competitividade, a rotina de preparo é cada vez mais massacrante, e quando os resultados esperados não são alcançados, a frustração é inversamente proporcional. O alto nível não dá trégua em qualquer modalidade e o preço a pagar pela evolução do esporte muitas vezes é injusto. No MMA, existe todo aquele clima já tradicional de que “tudo é possível”. O próprio Couture admitiu esperar que o UFC tente trazê-lo de volta à ativa de alguma forma. Para os fãs mais ardorosos, assistir os mais experientes sempre tem gosto especial e inusitado. Pelo jeito, ainda vai ter muito pano pra manga.

Max Fight fecha card com dois títulos em jogo


Foto Guilherme Cruz

A organização do Max Fight anunciou, hoje, o card completo de sua nona edição, que promete sacudir o Clube Campineiro em Campinas, interior de São Paulo. Com nove lutas casadas, o destaque vai para a disputa de cinturão entre Wagner Caldeirão e Thiago Bodão, além da disputa de título entre Sergio Júnior e Cassiano Tytschyo. “O card está fechado, e com certeza serão grandes lutas, com confrontos locais e interestaduais e duas disputas de cinturões”, exalta Ricardo Saldanha, organizador do evento.

CARD COMPLETO (sujeito a modificações):

Max Fight 9

Clube Campineiro de Regatas e Natação, Campinas, São Paulo

Sábado, 16 de julho de 2011

- Leandro Gigante (Checkmat) enfrentará Guilherme D'Menor (Chute Boxe);

- Rodrigo Cabeça (Tozi) enfrentará Diogo Silva (Guarras de Tigre);

- Júnior Baby (CM System) enfrentará Fernando Tressino (Claudio Bueno);

- Márcio Sapo (Claudio Bueno) enfrentará Léo Wagner (Nikolai MT);

- Haime Moraes (Shotgan) enfrentará Richardson Moreira (Minotauro/Fight Fitness);

- Fábio Defendenti (Nikolai MT) enfrentará Rafael Índio (Fight Fitness);

- Ronny Jason (Minotauro) enfrentará Marlon Medeiros (Núcleo);

- Thiago Bodão (Família Furacão Peso Pesado GT) enfrentará Wagner Caldeirão (Minotauro/ Celso Jr);

- Sergio Júnior (RFT) enfrentará Cassiano Tytschyo (Chute Boxe).

MMA amador levará show de lutas a Paulínia


Por Erik Engelhart

A primeira edição do evento de MMA Qualifying Oss promete esquentar a cidade de Paulínia, em São Paulo, nesse sábado (28). O objetivo do evento é investir no MMA amador para revelar novos talentos e os combates classificatórios começam a partir das 9h, enquanto as superlutas têm previsão de início às 20h.

Um total de 72 atletas se inscreveu, sendo 30 deles provenientes de outros estados, como Rio de Janeiro e Bahia. Um dos organizadores do Qualifying OSS MMA, Caio Gomes está otimista com relação ao sucesso do evento de lutas amadoras, que terá organização profissional.

“Por ser o primeiro evento, estou muito ansioso, mas as expectativas são as melhores possíveis, as inscrições foram um sucesso. Podem esperar uma grande produção de MMA profissional, não vai deixar nada a desejar para nenhum evento de MMA do Brasil. O evento está com uma proposta muito boa e acredito que a categoria peso pesado (até 120kg) vai ser uma das que terá o nível técnico mais alto e o público que comparecer não irá se arrepender”, prometeu Caio. Maiores informações podem ser obtidas através do site www.qualifying.com.br.

Givanildo Santana disputa cinturão com ex-UFC


Foto Eduardo Ferreira

Conhecido como o “colecionador de braços” pelo recorde de 10 vitórias consecutivas com arm-locks, o brasileiro Givanildo Santana disputará o cinturão dos pesos médios do Tachi Palace Fights no dia 5 de agosto. Embalado por uma sequência de quatro triunfos consecutivos, sendo três por finalização e um por nocaute, Giva duela contra David Loiseau, ex-lutador do UFC que enfrentou dois brasileiros em suas últimas duas lutas. Na anterior, ainda no UFC, acabou nocauteado por Mário Miranda, e em seguida bateu Leopoldo Serão, por interrupção médica, para conquistar o cinturão do TPF.


Foto Eduardo Ferreira

O Strikeforce já havia anunciado a contratação do brasileiro Danillo Índio, que faz sua estreia na organização contra Antwain Britt, mas vem novidade por aí. No mesmo evento, programado para o dia 24 de junho (Strikeforce Challengers 16), o irmão de Danillo, Yuri Villefort, também pisará pela primeira vez na jaula.

Invicto no MMA com seis vitórias, a jovem promessa duela com Travis Bush. “É a primeira vez que vamos lutar juntos na América”, comemora Danillo, que lutou na mesma noite que o irmão apenas uma vez, no Bitetti Combat. “Vou manter a luta em pé e nocauteá-lo, no primeiro ou no segundo round”, garante Danillo, que luta na categoria dominada por Ronaldo Jacaré, uma divisão acima de Yuri, que luta entre os meio-médios, peso que tem como campeão o norte-americano Nick Diaz.

Viviane Araújo e Mulher Moranguinho no EEC


Por Oriosvaldo Costa

Foto divulgação

Com 10 cinturões em jogo e um duelo com dois grandes nomes do MMA nordestino, o Elite Extreme Championship será realizado nesta quinta feita (26 de maio) em Recife, e promete esquentar a noite pernambucana com um card de tirar o fôlego com o duelo entre atletas paraibanos e pernambucanos. Além dos títulos em jogo, o destaque da noite fica por conta das belas Viviane Araújo e Mulher Moranguinho, presenças garantidas no show, além de Paulo Thiago, casca-grossa do UFC.

CARD COMPLETO (sujeito a modificações):

Elite Extreme Championship

Ginásio Geralsão, Recife, Pernambuco

Quinta-feira, 26 de maio de 2011

- Gleyson Pit Bull (Secutiry Center-PE) enfrentará Janailson Kevin (BTT);

- Cassio Jacaré (Jacaré Team-PE) enfrentará Ranilson Café (Instigação-PB);

- Jack Godzilla (Kezen-PE) enfrentará Weigman Big Big (Gracie Barra-PB);

- Thiago Boi Buarque (Kezen-PE) enfrentará João Vicente Jr. (Gracie Barra-PB);

- Felipe Broa (Carlson Gracie-PE) enfrentará Emerson Legal (Instigação-PB);

- Evandro Lemos (Carlson Gracie-PE) enfrentará Anderson Bad Boy (Gracie Barra-PB);

- Eliel Silva (Carlson Gracie-PE) enfrentará Isac Almeida (Nova Geração-PB);

- Marcelo França (Carlson Gracie-PE) enfrentará Blindado (Jacaré Team);

- Icaro Silva (FX/Nova União-PE) enfrentará A ser definido;

- Berg Silva (Carlson Gracie-PE) Junior Paiva (Geraldo Paiva Team-PB);

- Beethoven Castro (Security Center-PE) enfrentará Kell Santos (Instigação-PB);

- Júlio Macado (FX/Nova União-PE) enfrentará Arimarcel Santos (Paulão Filho Team-PB).

terça-feira, 17 de maio de 2011

Bernardo brilha na Itália e sonha com ADCC


Reportagem Eduardo Ferreira, direto de Biella, Itália

Foto Eduardo Ferreira

Atual campeão mundial de Jiu-Jitsu, Bernardo Faria deu show na Itália, mas nem tudo terminou com o casca-grossa sonhava na BJJ Professional Cup, que aconteceu no último fim de semana.

Após vencer Raphael Abi-Rihan na super luta e bater Lúcio Lagarto na final da categoria, ele duelou com Rômulo Barral pelo ouro absoluto. A vitória veio, mas não o “gostinho de campeão”, uma vez que a vitória veio após Barral abandonar a luta com as reclamações de Bernardo de uma posição ilegal. “É difícil até explicar o que eu estou sentindo... Não é aquela sensação de ser campeão absoluto de Jiu-Jitsu”, lamenta Bernardo.

Na entrevista exclusiva, que você confere clicando aqui, o atleta da Alliance falou sobre suas lutas, analisou a posição contra Barral e voltou seu foco para o Mundial de Jiu-Jitsu, descartando o rótulo de favorito, e pleiteou um convite para disputar o ADCC 2011. “Meu sonho é lutar o ADCC, e ainda não tem ninguém da Alliance na categoria até 99kg. Gostaria muito de ser convidado”, disse.

Maiquel Falcão: “Voltarei ao UFC em breve”


Por Marcelo Barone

Foto UFC

Sem perder uma luta sequer há dois anos, Maiquel Falcão recebeu, na semana passada, uma notícia mais dolorosa que os golpes desferidos pelos adversários.

Por intermédio de seu empresário, Marcelo Brigadeiro, o atleta brasileiro soube que havia sido demitido do UFC e, consequentemente, estava fora da edição carioca do evento, em agosto. Depois de vencer Gerald Harris na decisão unânime em sua estreia e deixar ótima impressão, Maiquel esbarrou em um obstáculo fora do octógono. Um processo judicial, que se arrasta desde 2002, quando se envolveu em um briga na saída de uma boate, em Pelotas, no Rio Grande do Sul, foi o pivô de seu desligamento.

Liberado pelo evento, Maiquel está desempregado no melhor momento de sua carreira. Entretanto, ciente de que a organização do Ultimate gostou do seu desempenho no octógono, o lutador já planeja voltar a fazer parte do elenco de atletas do UFC. “Sei que eles gostaram de mim e viram que eu tenho condições de lutar de igual para igual com qualquer um da minha categoria. Não tenho dúvidas de que em breve estarei de volta ao UFC”, prometeu, em entrevista exclusiva à TATAME.

Qual a sensação de, de repente, não só ficar fora do UFC Rio, mas também do evento?

A sensação é horrível, em um primeiro momento é como se eu tivesse morrido, perdi o chão e não tinha ideia do que fazer. Mas agora estou conformado e animado com o que o futuro vai trazer para mim.

Você projeta retornar ao UFC?

Com certeza. Sei que eles gostaram de mim e viram que eu tenho condições de lutar de igual para igual com qualquer um da minha categoria. Não tenho dúvidas que em breve estarei de volta ao UFC.

O fato de você ter assinado contrato para lutar no UFC Rio e depois ser demitido aumentou o seu espanto, já que a organização sabia dos seus problemas judiciais?

Sim, isso me deixou bem espantado, mas o UFC sabe o que faz. Agora é trabalhar para voltar para lá em breve.

Como está o andamento do processo judicial?

Está tudo no fim. Até o final do ano estará tudo acabado e esse caso vai ficar de uma vez no passado. Vou seguir em frente com a minha vida e minha carreira.

Você se sente injustiçado, já que há atletas com problemas na justiça, como o Chael Sonnen, que continuam no evento?

Eu não me sinto em condições para julgar a decisão do UFC. Como irei contestar uma decisão do maior evento do mundo e mais bem sucedida organização esportiva do planeta? Resta me conformar com isso e trabalhar para estar de volta e ser campeão do UFC.

Quais os seus planos agora? Você já foi convidado para algum evento?

Meus planos são continuar treinando e vencendo. O (Marcelo) Brigadeiro já está conversando com vários eventos do Brasil e do exterior e eu fico apenas aguardando ele me dizer qual será a próxima luta. Meu papel é treinar e estar preparado para vencer e quando ele me disser qual o próximo passo, eu vou lá e faço meu trabalho.

Mesmo após a demissão, você irá ao Rio de Janeiro assistir ao evento?

Ainda não sei. Não pensei nisso ainda. No momento minha cabeça está focada na minha recuperação e nos treinamentos para que na próxima luta eu possa dar um grande show para os meus fãs.

BJ Penn e Jake Shields se desafiam pelo Twitter


Foto UFC

Parece que o incentivo que o UFC está dando para que os lutadores usem o Twitter está surtindo efeito. Recentemente o havaiano BJ Penn desafiou o americano Jake Shields pelo seu Twitter pessoal. “Eu nunca desafiaria um dos caras do Cesar Gracie, mas você está me desafiando há anos. Vamos fazer isso! Vou manter contato com Dana", provocou Penn.

Jake não deixou barato e respondeu. “Melhor ainda, vamos fazer a primeira luta de 5 rounds sem valer cinturão". BJ encerrou o assunto com mais uma provocação. “Se isso faz você se sentir mais confiante, com certeza", concluiu BJ.

Jonatas Novaes finaliza e disputa título nos EUA


Por Erik Engelhart

Foto divulgação

O brasileiro Jonatas Novaes, que dá aulas na academia de Rodrigo Comprido, em Illinois, nos Estados Unidos, segue vitorioso em sua carreira no MMA. O casca-grossa lutou no último sábado (14), em um combate válido pela semifinal do GP do Combat USA Championship, e não decepcionou. Jonatas encarou o ex-lutador do UFC Ryan Thomas, e o finalizou com um justo arm-lock, ainda no primeiro round. O faixa-preta, que disputa o cinturão do evento no dia 14 de maio, contra Rob Roy, explicou como tudo aconteceu.

“Comecei acertando um chute, que desequilibrou ele, e com outro chute interno encurtei a distância e ele foi pra baixo. Ele ainda trabalhou bem na guarda e encaixou um arm-lock, mas não estava 100%, e logo depois que saí, ganhei a meia, montei e ele me capotou, mas fui direto pro braço raspando. Ele resistiu como pôde, não batia, mas não larguei e passei o pulso debaixo da axila e ele bateu na hora. Agora é manter o foco para a final contra o Rob Roy e levar o cinturão do evento, se Deus quiser”, comentou Jonatas.

Nicolini desce de peso para lutar o Mundial


Por Marcelo Barone

Foto Erik Engelhart

Atleta da Checkmat, Michelle Nicolini é figurinha carimbada em Mundiais desde 2007. No entanto, a edição deste ano será diferente para ela, pois terá ares de estreia. Isso porque, a faixa-preta formada por Robert Drysdale, pela primeira vez, vai disputar a competição no peso pena. Sem saber como será seu desempenho na nova categoria, Nicolini vive a expectativa comum a quem aguarda algo novo pela frente. E espera grandes nomes para a competição mais importante do Jiu-Jitsu, cujo início vai ser dia 2 de junho, na Califórnia, Estados Unidos.

“Tenho um seminário em Oklahoma dia 21, depois vou para Los Angeles treinar até a data da competição. Pela primeira vez vou como peso pena em um Mundial. Ainda não sei como vai ser, não sei as meninas que estão no pena, mas estou esperando grandes nomes para fazer uns combates bem legais”, afirmou em entrevista à TATAME.

Enquanto o Mundial não chega, Michelle Nicolini afiou seu jogo no Campeonato Brasileiro, no último fim de semana, no Tijuca Tênis Clube, no Rio de Janeiro. Depois de chegar à final do absoluto e fechar com a companheira Luiza Monteiro – que ficou com o título ao vencê-la no par ou ímpar – Nicolini ficou com a medalha de ouro na categoria leve. Para chegar ao lugar mais alto do pódio, a atleta venceu Lauriane Mendes, com um triângulo, com 1min e 10s de luta e revelou que o duelo terminou antes do que imaginava.

“A Lauriane é uma garota dura, com quem já tinha feito outros combates antes. Estava preparada para dez minutos, mas dei sorte e consegui encaixar um triângulo logo no início. Estava buscando a finalização e ser mais agressiva no começo da luta, o que acabou dando certo”, explicou.

domingo, 8 de maio de 2011

Shogun elogia ‘Karate Kid’: ‘Foi muito bonito’


Por Guilherme Cruz

Foto UFC

Ex-campeão do Pride e UFC, Maurício Shogun voltará à jaula do Ultimate no dia 27 de agosto (UFC Rio), contra Forrest Griffin, mas está ligado no que acontece em sua categoria.

Em conversa com a TATAME, o casca-grossa rasgou elogios ao seu antigo adversário Lyoto Machida pelo nocaute aplicado sobre Randy Couture, no UFC 129. “Eu achei que ele ia vencer o Randy Couture. Realmente ele foi um golpe muito bonito, mas eu já esperava uma vitória dele”, disse Shogun, que está aberto a uma nova luta contra o carateca no futuro, mas garantiu que isso não iniciaria uma “rivalidade” entre eles.

“O Lyoto é, com certeza, um cara que eu posso enfrentar ainda, e eu acho que eu vou enfrentar de novo. Não sei quando, mas isso vai acontecer. Lógico que ele vai querer vencer também, mas somos profissionais. Ele é um cara que tem um caráter excepcional, tem uma boa índole, então é um cara que eu admiro muito”, afirmou Shogun, que falou sobre este e outros assuntos em entrevista aos assinantes da Revista TATAME.

Com luta marcada, Leo Santos mira os EUA


Por Guilherme Cruz

Foto Eduardo Ferreira

Leonardo Santos já foi apontado o número um de sal categoria no Jiu-Jitsu, e ainda busca um lugar ao sol no MMA. Após traçar um bom caminho no Sengoku e ser cotado para um torneio pelo cinturão, o faixa-preta viu a organização entrar em crie e ameaçar fechar as portas.

Com luta marcada para o dia 21 de maio na Inglaterra, contra o atleta local Jason Ball, Leo muda seu foco. “Depois daquele tsunami, o Japão e o meu sonho foram por água abaixo”, disse o atleta, revelando à TATAME que seu objetivo, hoje, é entrar no mercado norte-americano. “Todo mundo quer lutar nos Estados Unidos. Hoje eu vou lutar na Inglaterra, mas lá na frente, o meu foco é lutar lá... Todo mundo faz isso”.

Confira abaixo um bate-papo exclusivo com a fera, que falou sobre a nova crise no MMA japonês, a luta de José Aldo no UFC e muito mais.

Como foi a preparação para essa luta na Inglaterra?

Falta só mais uma semana de treino, mais detalhes... O que tinha que fazer de treino forte, de gás e essas coisas, já fiz. Foi bom que eu peguei uma parte do treino do José Aldo, porque ele estava treinando aqui direto... A gente praticamente começou juntos. Ele começou um pouquinho antes de mim, mas desde o início do treinamento dele eu o ajudei, então isso foi bom para mim porque forçou o treino dele e o meu. O treino estava cheio, o treino de Wrestling estava ótimo, o treino de Jiu-Jitsu estava excelente, tudo de bom e do melhor. Ele saiu agora, o ritmo deu uma diminuída, mas a Nova União está toda lá no treino, eu mantive o meu treino aqui na preparação física, fiz mais Boxe, Muay Thai, e o treino de sparring foi um pouquinho mais leve porque a galera toda estava lutando. Mas, eu estou tranquilo, estou bem psicologicamente, estou bem fisicamente, estou pronto para ir para lá.

O que você conhece do seu adversário?

Eu vi que ele é um atleta experiente, tem vinte e poucas lutas, e é um striker, gosta mais disso. Eu acredito que a luta vai se desenrolar um pouco em pé, e depois a gente vai para o chão. Eu acho que é o que ele vai fazer. Eu estou preparado para chegar lá e fazer ele lutar o meu jogo: colocá-lo para baixo e tentar finalizar. Se não der, a gente vai achando outros caminhos até ele desistir.

Qual é a sua expectativa para esse ano? Essa é a sua primeira luta de 2011...

Cara, eu estou dando graças a Deus de ter fechado essa lutinha. Demorou um pouco, queria ter lutado em janeiro logo, mas ficou complicado, rolaram várias promessas, mas nenhuma se concretizou. Com aquele tsunami no Japão, eu fiquei meio quebrado, porque a gente tinha agendado para abril um GP pelo cinturão dos leves no Sengoku. Eu estava focado nisso, treinando para a luta. Depois daquele tsunami, o Japão e o meu sonho foram por água abaixo. Fiquei muito triste com o que aconteceu lá e também triste por ter cancelado o evento. Mas, aparecendo lutas, eu vou treinar como sempre, vou para cima e ver o que vai dar lá. Eu espero que, logo depois, apareça outro evento. Quanto mais eu lutar, melhor. Não dá para ficar parado. Ficando parado, você acaba enferrujando.

Antes mesmo do tsunami, os eventos de lá já estavam passando por uma crise... Você acha que eles vão conseguir dar a volta por cima mais uma vez?

Eu espero que eles consigam dar a volta por cima e voltar a ser uma potência, porque é muito triste você ver um país que era grande no MMA, tinha vários brasileiros, eles respeitam demais a gente lá, e acontece isso de ficar meio que excluído do cenário do MMA. Tem eventos que não pagam os atletas, você vê os eventos clássicos, e não é esse cenário que a gente viu desde o início. É uma coisa triste, e eu espero que eles se levantem. Eles são guerreiros, sabem fazer show como ninguém. Tem o Dream, Sengoku, o antigo Pride... O show deles não tem igual, não tem ninguém parecido no mundo que faça, então espero que eles consigam se levantar e voltar com um evento forte, um evento de prestígio, que é o que está faltando no Japão.

Eles sempre foram muito conhecidos por fazer grandes shows, além de bons eventos, mas isso não tem sido o bastante para manter os eventos vivos. Se você tivesse hoje uma proposta igual nos Estados Unidos e uma no Japão, qual você escolheria?

Hoje em dia, se você olhar pelo lado do business, pelo lado do dinheiro, você vai para os Estados Unidos, porque lá é mais fácil de você arrumar patrocínio, os Estados Unidos estão com o maior evento do mundo, que é o UFC. É uma maior vitrine para você. Você, estando lá e lutando bem, tem mais chances dos caras do UFC estarem te olhando. Hoje em dia o foco está todo lá. Todo mundo quer lutar nos Estados Unidos. Hoje eu vou lutar na Inglaterra, mas lá na frente, o meu foco é lutar nos Estados Unidos... Todo mundo faz isso. Mas, se você for pensar em termos de show, de respeito, eu acho que igual o Japão não tem igual. Os caras são demais, é difícil explicar. Quem já passou e curtiu isso, sabe que o Japão é inesquecível.

O Marlon Sandro e o Dudu Dantas acabaram de fechar com o Bellator. O que você espera deles no evento? Você pensa em tentar entrar no evento, que está crescendo muito nos Estados Unidos?

Eles têm tudo para arrebentar. O Marlon é sem comentários, é um atleta tarimbadíssimo, experiente, completo, então vai se dar bem ali, sem problema nenhum. O Dudu também é um moleque novo, que tem muito a crescer. A gente ainda vai vê-lo evoluir muito, ele está apenas no início da carreira dele, tem tudo para evoluir e ser um dos maiores atletas da Nova União. Eu estou aqui quietinho, trabalhando, treinando, ajudando meus amigos, correndo atrás também e esperando que Deus tenha alguma coisa muito boa guardada para mim no futuro. Eu acho que, se eu conseguisse lutar em um evento nos Estados Unidos, um evento grande, como o Strikeforce, o Bellator ou o UFC, para mim, seria um sonho realizado. Mas, fora isso, é treino forte o dia todo, focado na minha luta agora na Inglaterra e, se Deus quiser, arrebentar.

Você treinou o tempo todo com o José Aldo, que ele sofreu um corte no final da preparação e precisou tomar antibióticos, por isso não teria rendido 100% na luta contra o Mark Hominick. Você acompanhou esse problema?

A gente estava treinando e ele cortou o pé. Eu não acompanhei o final, que ele podia estar com uma infecção. Eu acho que ele tomou antibiótico, mas eu não estava lá... Independente disso, se ele tomou antibiótico ou não, eu achei que isso não atrapalhou nada. A luta foi dura. A gente está acostumado a ver o Junior destruir todo mundo em menos de dois rounds, só que o Hominick é um moleque muito bom em pé e tem disposição, e isso valorizou a vitória do Junior, porque ele lutou os cinco rounds com o Hominick, deu uns três knockdowns. O Hominick se escondia, e nisso ele colocava para baixo. Se você vir a luta, você vê que foi pancadaria. É impossível alguém lutar no ritmo que eles fizeram e não cansar. Ainda mais com a técnica e o ritmo que foi imposto... Não tinha como ele não cansar, mas aquilo foi parte da luta mesmo, porque o ritmo foi chocante.