Por Marcelo Barone
Redação, Rio de Janeiro
Rodrigo
Minotauro tirou a tala de proteção quatro dias após a cirurgia a que
foi submetido no último dia 14, para corrigir o rompimento do ligamento
do cotovelo esquerdo. E, durante as próximas três semanas, ele vai andar
acompanhado de um objeto nada discreto preso ao braço. Trata-se de uma
órtese, que, apesar de deixar o atleta com ares de robô, serve para
limitar os movimentos.
Ângela Côrtes, fisioterapeuta do peso-pesado, explicou, em entrevista à TATAME, a função do aparelho indicado ao lutador, que foi finalizado por Fabrício Werdum, no último dia 08.
“Com a órtese, você gradua a amplitude que quer que braço fique. Existe para o quadril também. Foi difícil encontrar, principal mente para o braço esquerdo. A tala que ele estava imobilizava, não podia mexer. Agora, eu limitei a amplitude, sem limitar a função dele. Toda semana aumento dez graus. Ele consegue mover o braço na angulação que eu desejo. Quero impedir que ele faça movimento de dobrar e esticar o braço”.
A preocupação da fisioterapeuta faz sentido e impede que Minotauro agrave o problema. “Coloquei flexão em 90 graus para não estressar os pontos o que poderia gerar uma inflamação. Já a extensão é de 30 graus para não estressar o ligamento, por conta da cicatriz da operação”.
Ângela afirmou que as órteses, muitas vezes, são usadas no quadril e que não foi fácil encontrar uma para o cotovelo esquerdo. “Há um pouco de dificuldade de conseguir essas órteses no Brasil. Essa era a última que o médico conseguiu, é um produto caro, custa cerca de R$ 800″.
Ângela Côrtes, fisioterapeuta do peso-pesado, explicou, em entrevista à TATAME, a função do aparelho indicado ao lutador, que foi finalizado por Fabrício Werdum, no último dia 08.
“Com a órtese, você gradua a amplitude que quer que braço fique. Existe para o quadril também. Foi difícil encontrar, principal mente para o braço esquerdo. A tala que ele estava imobilizava, não podia mexer. Agora, eu limitei a amplitude, sem limitar a função dele. Toda semana aumento dez graus. Ele consegue mover o braço na angulação que eu desejo. Quero impedir que ele faça movimento de dobrar e esticar o braço”.
A preocupação da fisioterapeuta faz sentido e impede que Minotauro agrave o problema. “Coloquei flexão em 90 graus para não estressar os pontos o que poderia gerar uma inflamação. Já a extensão é de 30 graus para não estressar o ligamento, por conta da cicatriz da operação”.
Ângela afirmou que as órteses, muitas vezes, são usadas no quadril e que não foi fácil encontrar uma para o cotovelo esquerdo. “Há um pouco de dificuldade de conseguir essas órteses no Brasil. Essa era a última que o médico conseguiu, é um produto caro, custa cerca de R$ 800″.
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