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quarta-feira, 9 de março de 2011

É a hora do UFC investir no MMA feminino?


Por Guilherme Cruz

Foto Esther Lin

Cris Cyborg, Gina Carano, Sarah Kaufman, Miesha Tate, Amanda Nunes, Carina Damm, Vanessa Porto, Ediene Índia... O MMA feminino está crescendo cada vez mais, e com ele surgem novas pedreiras. Apesar de atrair bastante audiência nos Estados Unidos, onde conta com apoio forte do Strikeforce, a mulherada não tem a mesma moral no UFC.

Em matéria exclusiva, publicada na edição de março da Revista TATAME, que já está nas bancas de todo o Brasil e à venda na TATAME Shop, conversamos com diversas lutadoras e especialistas, que comentaram a negativa do Ultimate em abrir espaço para as cascas-grossas, e lançamos a questão: está na hora do UFC investir pesado nas mulheres?

Para a jornalista americana Karyn Bryant, o MMA feminino ainda não tem tanto respeito entre muitos fãs. “Muitos homens fãs de MMA dizem que as mulheres não têm força para serem empolgantes, ou dizem que não tem a mesma habilidade e que as lutas são entediantes. Grande parte do público não se sente confortável ao ver mulheres com cotes, machucados ou mãos quebradas”, disse, apontando uma contradição.

“Curiosamente, quando você tem uma mulher como a Cris Cyborg, muitas pessoas se sentem assustadas com seu porte físico e dizem que ela é um homem, e que não é ‘justo’ ela lutar com meninas bonitas como a Gina Carano. Por enquanto, a maioria só quer mulheres no MMA como ring girls”, analisa Karyn.

É cedo demais para o Ultimate apostar na força das mulheres? Quais os riscos que isso representaria nos planos de expansão do evento pelo mundo? As respostas para estas e outras perguntas, você encontra nas páginas da TATAME #181, disponível em todas as bancas e no TATAME Shop.

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Um comentário:

  1. o sexo feminino não é fragil nada não adoro mma feminino e masculino

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