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terça-feira, 30 de março de 2010

Jiu-Jitsu na Rio 2016: o sonho é possível?

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Desde que o Jiu-Jitsu começou a ganhar força competitiva, com os grandes torneios se espalhando pelo país e pelo mundo, lutadores e professores desejam assistir aos grandes duelos da arte suave nos Jogos Olímpicos. Com a competição confirmada no Rio de Janeiro em 2016, o sonho ficou mais próximo de se tornar realidade. Mas, será que é possível?
Na Revista TATAME de março, a vendas nas bancas de todo o país e na TATAME Shop, fomos a campo para saber as reais chances do esporte se tornar Olímpico na cidade maravilhosa. Líder da Alliance, Romero Jacaré enxerga alguns pontos que precisam de mudança. “Tem que haver uma organização maior para atingir o status de esporte olímpico”, opina Jacaré.

PROFISSIONALIZANDO O AMADOR

Na matéria exclusiva, outros grandes nomes do esporte apontaram outros problemas que precisam mudar, a começar pelas confederações. Em seguida, batemos um papo com “Papa” John Gorman, que falou sobre a criação do Conselho de Grandes Mestres, que tem o intuito de tornar o esporte amador a fim de chegar às olimpíadas. Na entrevista, ele explica os planos e critica as confederações nacionais de Jiu-Jitsu.
“Queremos criar uma organização oficial para o esporte amador, para que possamos entrar nas Olimpíadas. Pelo que estamos fazendo agora, é o único jeito de o Brasil ter o Jiu-Jitsu como esporte Olímpico em 2016”, conta o faixa-preta, otimista. “Conheci pessoas no COB, Estados Unidos e Inglaterra e todos me disseram que, se conseguirmos fazer disso uma organização internacional, temos uma grande oportunidade”.

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